quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Anuário arte visionária 2010 - 2011


VISIONÁRIO ANUÁRIO ARTE 2010 - 2011






Em janeiro de 2009, Otto Rapp começou uma rede privada de artistas visionários na plataforma Ning, com um punhado de amigos. Desde então, a associação tem crescido constantemente, e inclui alguns dos melhores artistas visionários no Universo.
Muitos desses artistas tinham sido amigos há décadas, outros são novos para a dobra.
Publicado em sinopse, deste Anuário é uma celebração do espírito de cooperação destes artistas e suas realizações.
Mais de 400 fotos e ilustrações, com ensaios de De Es Schwertberger, Nepelius Sigrid, Philip Prof RUBINOV-Jacobson, Nelson Helena-Reed e Solkinson Delvin, bem como numerosas citações memoráveis por nossos membros.
Uma seção especial de 3 páginas em branco no final do livro foi concebido para recolher assinaturas: trazer o livro para a próxima exposição dos nossos artistas para tê-lo assinado.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

UTOPIA AZUL

Exposição Colectiva

Palácio D. Manuel, em Évora


Inauguração
Eu e o Sérgio Amaral com a sua escultura


O meu trabalho e por baixo o do Luíz Morgadinho














Assim aconteceu...






sábado, 9 de outubro de 2010

Tempo De Uma Utopia Azul - time of a utopia blue


Tempo De Uma Utopia Azul - time of a utopia blue
40x80
óleo sobre tela_oilon canvas
Out2010
Carlos Godinho



Se o tempo fosse o nascer do dia, seria mais azul. A suspensão da utopia leva-nos a procurar o equilíbrio entre a força dada pelo sobe e desce de uma cortina que esconde o nosso tempo. Por vezes prendemo-lo e quase se torna intransponível, porque o obstáculo é simples mas irredutível. É a suspensão da nossa mente. O tempo que não é nosso mas o fruto da disponibilidade que procuramos para cada momento.










quarta-feira, 22 de setembro de 2010

NEM TODO O MAR É...

NEM TODO O MAR É... - All the Sea Is Not...
73 x 92
Óleo sobre tela - oil on canvas
Fev2009
Carlos Godinho

O mundo que gira em redor das palavras muitos provérbios origina. Este é um deles. Nem todo o mar é... aquele que está próximo de nós. Será mais o que se tem longe, por detrás de uma janela que esconde o que ele nos dá. Outros pensam que o mesmo mar são palavras lisas, soltas ou amarrradas umas às outras. E ainda, há os que pensam no refresco de uma marca. O que temos é o levantar de um mundo que é a natureza que jamais transformamos...




MOINHOS AO VENTO

Moinhos ao Vento
60 x 60
óleo sobre tela
2007
Carlos Godinho

Opera dell'Artista :Carlos Godinho: “MOINHOS AO VENTO”, del Gruppo :NeoliticArtNewLascaux

ALCUNE MIE IMPRESSIONI SU L'OPERA DI : Carlos

Fiaba per un racconto,leggera stesura del colore terra,giallo in un azzurro cielo che accompagna l'andare della vella sul lato desto.
La vela naviga,determina il movimento , vento,un pensiero leggero accompagna il tutto.

Antonio D'Antonio




sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Visões de uma Jogada no Milénio_Visions of a move in the millennium

Visoes de uma Jogada no Milenio - Visions of a move in the millennium
80x80
óleo sobre tela - oil on canvas
Out2009
Carlos Godinho

O homem joga num futuro de incertezas, um rio que escorre para um dia que esperamos melhorar. Dois quadros num só.





domingo, 5 de setembro de 2010

Visões de Um Jogo_visions of a game

Visões de Um Jogo - visions of a game
Óleo sobre tela - oil on canvas
73x92
2010
Carlos Godinho


Se um jogo é uma forma de fazer cumprir as regras, aqui o que mais importa retratar é a força da desproporcionalidade para que uma das parte possa ganhar esta batalha. De um voo elegante, numa revisão visionária do passado, mais recente ou longínquo, vemos a tentativa de jogar o presente.
Este mundo jogado não é mais que uma super bola de golfe. Lançar este desafio é como ligar duas partes, a luz à ausência dela.



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Visões do Homem Fogo_visions of man fire

Visões do Homem Fogo - visions of man fire
100x100
Óleo sobre tela - oil on canvas
Ago2010

Se o mundo fosse um a bola de fogo o homem tapava o tempo com a água que o rodeia.
O que o Homem teve que tirar foi o fogo de dentro de si para construir objectos para o transporte da água que o rodeia. O misto de uma e outra coisa fez com que o homem pegasse fogo.





sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Arte Fantástica - UTOPIA 4





Artistas participantes


Ana Garrett - pintura

Aureliano de Aguiar - escultura

Bela 7 - pintura

Carlos Godinho - pintura

Carlos Marques - pintura

David Cara-Nova - pintura

Elisabete Barradas - pintura

Elvira Baranova (Nova Zelândia) - pintura

Empty trash arte fantástico - Alejandro e Eduardo (Argentina) - assemblagem

Firmo Silva - pintura

Hélio Cunha - pintura

Henrique Gabriel - pintura

Ludgero Rolo - pintura

Ludmila - pintura

Luís Athouguia - pintura

Luís Fernandes - escultura

Luís Videira - pintura

Lya Alves (Brasil) - pintura

Maria de Freitas - desenho

Norbert Gladis (Alemanha) - pintura

Polina KI (Rússia) - digital e vídeo

Ricardo Inácio - pintura

Rick Simpson (USA) - digital

Rogério Timóteo - escultura

Ruela Pinho - fofografia e vídeo

Victor Belém - pintura/objecto

Victor Lages - pintura e instalação

Vitoralves - pintura

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Gare


Obra partilhada com o poema de Jorge Vieira, publicado em



Comboio… que parte


Jorge Vieira (poeta)

Em cada comboio que parte,
Há mãos em desalinho que acenam;
Festa de emoções que se reparte
Por corações que ansiosos esperam.

Em cada comboio que percorre,
Qualquer linha e para qualquer lugar;
Há sempre uma paisagem que se descobre
No colorido do nosso olhar.

Em cada paragem, em cada estação
Há encontros furtivos ou demorados;
Um abraço mais forte, um apertar de mão
Cobertos de silêncios magoados.

Em cada regresso, fica sempre a saudade
De uma viagem sempre adiada,
Presa à ousadia da nossa vontade,
A festa da vida inacabada.







Visões de um Mundo em Dois Tons... Visions of a world the two



Obra partilhada com o poema de Silvino Figueiredo, em


No sereno cair de tarde,
Deixo cair meu querer,
O sol da manhã já não arde
E em mim o arrefecer!

No meu mar de tranquilidade
Só quero fases de luas novas
Só quero um mar de suavidade
Com marés de novas trovas

No leito macio da minha cama
Só quero ondas na superfície,
Feitas por ventos de quem me ama
E como sereia me enfeitice.

É nesta languidez de meu querer,
Nesta plácida serenidade,
Que fico quieto, sem me mexer
Ou com amor em tempestade!

Fui levar a morte a casa,
Que em vida andara perdida,
No caminho ia na brasa
Para a paz já merecida!

Coitada da morte,
Que teve vida atroz,
Só depois de chegar a casa
Teve a sorte de ter vida sossegada
E ser lembrada dentro de nós!

Silvino Figueiredo



DO GATO PISADO...


Com um poema de Jorge Vieira, que partilho em
http://poesianagaleria.blogspot.com/search/label/Carlos%20Godinho




Como é bom sonhar e ter ilusão,
Presa ao querer e à vontade;
Mesmo incontida, a negação,
Soa a desprezo, a falsidade.

Como é fácil sentir o pensamento,
Viajar pelas esquinas da loucura;
Sentir-se sorrir, ter encantamento,
Desde o raiar do sol, à noite escura.

Nas asas da aventura, viajamos
E de braços e inquietos;
Prendemos o olhar por onde vamos,
Atentos aos desejos mais secretos.

E mesmo que a dureza dos caminhos,
Procure controlar os nossos passos;
Sintamos o prazer de estar sozinhos,
Com os sonhos aos nossos braços.

Jorge Vieira




domingo, 11 de julho de 2010

Visões de Uma Bilha_Visions of Bilha

Visões de Uma Bilha_Visions of Bilha
60 x 100 cm
óleo sobre tela - oil non canvas
Abr2010
Carlos Godinho

Entre a natureza e o mundo da realidade vive-se entre a paz e a culturalidade de um povo. O pensamento vago da limpeza do cenário transforma um em dois quadros. O mitológico, do barco vagueando, e o intemporal, marcado pelas peças difusas de barro.
É como ver a paisagem a abalar... uma outra visão.







domingo, 13 de junho de 2010

A BILHA projecto de arte





"Antes e Depois, Através dos Tempos"
Barro
Técnica Mista em Acrílico
Jun2010





A Bilha é um objecto fácil transporte, acomodação e decoração, o que facilitou a ligação às Artes Plásticas. Este pensamento está, também, associado à ligação que Estremoz tem à água e às suas tradicionais bilhas de barro, como elemento de artesanato decorativo.
As bilhas em barro (tipo Bilha de Estremoz), com duas asas, aparece com uma abordagem plástica que vai desde os motivos da azulejaria mais tradicionais até ao elementos mais simbólicos da visão do mundo. São os espaços de corte e aberturas incisivas sobre a Bilha que a transformam num elemento dinâmico.
É um mundo de janelas ao vento...

Fotos Exposições

Fotos Exposições
Pousada Rainha Santa Isabel - Estremoz